O tempo está “expandindo” rapidamente, e conseqüentemente o conhecimento a tecnologia o consumo. Cada dia que se passa o ser humano sente a necessidade do mais e mais. Com isso cresce o numero de descobertas cientificas e a extração da natureza.O homem desde o princípio se engrandece se sente o fenômeno, com suas próprias descobertas e com sua racionalidade que o diferencia dos demais seres vivos, porém o que temos que comemorar são as inúmeras vezes que sobrevivemos as forças da natureza. Diante delas demonstramos nossa fragilidade e ao mesmo tempo nossa capacidade de superá-las.
O que não seria um fato. Na natureza ocorrem diversos tipos de fenômenos que fazem parte da geodinâmica terrestre, (vulcões, terremotos, tsunamis, furacões) responsáveis pela estruturação da paisagem. Mas, se ocorrerem ou se deslocarem sobre um sistema social, gera uma situação potencial de perigo a pessoas e bens. Caso haja o impacto, só será considerado como desastre quando os danos e prejuízos foram extensivos e de difícil superação pelas comunidades afetadas. Se não gerar danos ou seguir sua trajetória por áreas não ocupadas, o fenômeno volta a ser considerado como um evento natural. Assim defino o homem. Esta é a leitura feita pela sociedade política, que se abriga dos ‘’desastres’’ em conceitos que melhor lhes cabem. Enquanto isso a fúria continua e milhares de famílias estão sendo mortas por viverem em áreas de risco. Cada canto do planeta é afetado pela fúria indiscriminada natureza. De deslizamentos de terra a tornados, de secas a inundações. Forças estas algumas vezes imprevisíveis e indomáveis. Tantas descobertas consideradas ‘’fenomenais’’, mas que trazem resultados desastrosos para humanidade. Será que todas estas evoluções serão ambientalmente sustentáveis ?
por Priscila Prestes, 5NA
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